IRMÃ LÚCIA DE JESUS E AS IRMÃS DOROTEIAS

//IRMÃ LÚCIA DE JESUS E AS IRMÃS DOROTEIAS

16 Junho 1921 – Aos 14 anos, a pedido do Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva, dá entrada no então Asilo Van Zeller – Rua de Vilar, Porto, cuja direção estava a cargo das Irmãs Doroteias. Por determinação do Bispo, “nunca deveria dizer o próprio nome”… Assim, foi-lhe atribuído o nome de “Dores”, nome da Superiora que a recebeu: Irmã Maria das Dores Magalhães. Ali permaneceu durante quatro anos: instrução primária, bordados, em que se tornou exímia, etc.
24 Outubro 1925 – Por sua determinação, entra na Congregação, em Tuy (depois da Expulsão e Dispersão, na sequência da Revolução de 1910, o Noviciado encontrava-se então em Espanha).
25 Outubro 1925 – Parte para Pontevedra, como Postulante.
16 Julho 1926 – Regressa a Tuy, ainda como Postulante.
03 Outubro 1934 – Profissão Perpétua, em Tuy.
09 Outubro 1934 – 2ª ida para Pontevedra.
28 Abril 1937 – Regressa a Tuy, a pedido da Provincial Eugénia Monfalim, gravemente doente. Desejava, antes de morrer, fixar os olhos da Vidente que viu Nossa Senhora, em Fátima. Morreu a 31 de Maio do mesmo ano.
17 Maio 1946 – Sai de Tuy para Portugal, com destino ao Colégio do Sardão – Vila Nova de Gaia.
24 Março 1948 – Sai do Sardão para o Lar de Coimbra, onde passa a noite.
25 Março 1948 – Entra no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra.

Nota 1 – Em Pontevedra registam-se duas aparições à Vidente: 10 Dezembro 1925 – Nossa Senhora com o Menino Jesus, pedindo a devoção dos cinco primeiros Sábados. 15 Fevereiro 1926 – Menino Jesus, no quintal da casa, pedindo que fosse espalhada a devoção a sua Mãe Maria Santíssima.
Em Tuy regista-se uma aparição, na Capela: 13 Junho 1929 – Santíssima Trindade e Imaculado Coração de Maria, pedindo a consagração da Rússia, a ser feita pelo Papa em união com todos os Bispos do mundo.

Nota 2 – Na Congregação, pouquíssima coisa ficou escrita sobre a Vidente: sendo muito procurada pelos externos, que queriam vê-la, falar-lhe a qualquer hora, etc., foi preciso usar de muita prudência, de ‘resguardo’, para que pudesse levar a sua vida religiosa com tranquilidade e normalidade…

Nota 3 – Quanto à maneira de ser dela, sabe-se que, apesar da sua aparência um tanto severa, era engraçada e divertida nas respostas que dava, fazendo um bom ambiente nos convívios, na Comunidade.

2016-04-22T19:46:01+00:00 22 Abril, 2016|Blog do Colégio|